Confesso que aprendi ao decorrer de minha vida que nada é devidamente cronológico, com exceção, é claro, daquelas benditas velas assopradas anualmente.
Velas essas, que aliás, hoje soprei pela trigésima primeira vez.
Como o mundo gira rápido! Depois eu volto a falar de cronologia, porque a delícia dessa noite, além, é claro, da compania de Papai, Mamãe, a organizadora do evento, minha esposa, meus irmãos, nessa posso incluir o Kaká e minha cunhada, foi compartilhar esse sopro com minha filha e minha sobrinha.
É, como esse mundo gira rápido...
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